Extintor de pó químico seco abc automotivo é indicado para utilização em carros de passeio, para combater incêndios provocados por materiais de combustão rápida como por exemplo papel, madeira, tecidos, líquidos inflamáveis, materiais elétricos energizados isolando-os quimicamente.
Tem como agente extintor o fosfato monoamônico, também conhecido como extintor de pó químico ABC, sendo recomendado para combater incêndios em veículos de passeio, transportes de carga e passageiros, bem como em ambientes industriais e comerciais, e residências.
Disponível nas versões:
Pó ABC 0,900Kg – Universal
Pó ABC 0,900Kg – Fiat
Pó ABC 2Kg – 3 anos de validade
Pó ABC 2Kg – 5 anos de validade
O extintor de incêndio para carros se tornou um item obrigatório a partir do ano de 1998, segundo uma resolução do CONTRAN (Conselho Nacional de Trânsito). Todavia, em 2015 o mesmo órgão tornou o item facultativo para veículos de passeio através da Resolução nº 556. A exigência de obrigatoriedade continua valendo para os seguintes casos:
▪ Ônibus;
▪ Vans;
▪ Caminhões;
▪ Transportes de carga e passageiros;
▪ Entre outros veículos com fins comerciais.
Por isso, a ausência do extintor de incêndio nesses casos é considerada uma infração grave com possibilidade de aplicação de multa e pontos na CNH (Carteira Nacional de Habilitação).
De acordo com o CONTRAN e os órgãos que defendem a desobrigação em usar o extintor de incêndio para carros de passeio (fabricação 2020-2021), alegam que hoje em dia os carros são projetados com dispositivos de segurança capazes de impedir a manifestação de incêndio. Esses recursos seriam o corte automático de combustível em situações de acidente, o posicionamento do tanque de combustível fora do habitáculo dos passageiros e a baixa utilização de materiais inflamáveis em peças e revestimentos, por exemplo.
Além disso, foi constatada a falta de habilidade dos condutores em utilizar o extintor de incêndio para carros. Esse fator, de acordo com os órgãos supracitados, pode desencadear consequências piores do que aquelas em que o item não é usado.
Ainda, a AEA (Associação Brasileira de Engenharia Automotiva) revelou números que indicam que entre os 2 milhões de acidentes ocorridos com veículos cobertos por seguros, somente 800 foram causados por incêndio.